No calvário do tempo o pensamento tedioso
despedaça e caça o tédio
Que desabriga mente e dispara pelos silvedos
espinhosos da ilusão
Até desencadear a desilusão do amor
que ostenta a chama da consciência
Em panos quentes sopro imolado
pelo sopro do amor
Embebido pelos faróis cadenciados
das ardentes canções.
Nety Maria Heleres Carrion
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