Dou trela aos meus ais
na ânsia de encontrar toda a paz
que abre alas para os sais
da felicidade e da inspiração
que motivam o meu viver
Escondo a marca
do passo e controlo a grandeza
de tudo
Corto as juras
em mil pedaços e despedaço
para que não levantem
falso e rasguem
as juras que faço
Estudo o hálito
da rosa vermelha ou branca
que mora no meu jardim
Percorro sozinho
tropeço
em veredas e descanso
no balanço pipocado
pelo vento
Nety Maria Heleres Carrionna ânsia de encontrar toda a paz
que abre alas para os sais
da felicidade e da inspiração
que motivam o meu viver
Do alicerce à torre a escala de pendores
multiplica e lá de cima são lançados
para a posteridade
Quebro a taça de cristal para brindar o poema
que nasce no requebro das emoções e circula
para autografar multidões
que lhe ofertaram
ósculos
Escondo a marca
do passo e controlo a grandeza
de tudo
Nas minhas juras até juro
desconjuro creio desconfio
viro do avesso
Juro e só paro de jurar
quando a jura não tiver
efeito
Corto as juras
em mil pedaços e despedaço
para que não levantem
falso e rasguem
as juras que faço
Me jogo na fonte dos desejos e pesco
a moeda da sorte para animar
as desditas criadas nas rotas
sulcadas pelo tempo e bebo
águas que esterilizam
alma esquartejada
Estudo o mundo com tudo
que ele pode dar e receber
Estudo o hálito
da rosa vermelha ou branca
que mora no meu jardim
Atropelo os sentidos perdidos
nos holofotes da vida
Desvio o caminho que aderna
as ruas do meu destino
Percorro sozinho
tropeço
em veredas e descanso
no balanço pipocado
pelo vento
Nenhum comentário:
Postar um comentário