No agouro do nunca
esqueço as farpas
da ilusão e me prostro
em pé de igualdade
com a hegemonia
do ser em ascenção
Agora ou nunca embalo
as idéias estocadas
no balaio da esperança
crescidas de dentro
para fora
Bato agora nos castos porões
das longas madrugadas
sem nunca saber
se é verdade ou é mentira
por que me aturo ou me atiro
sem pestanejar nas águas
do pensamento
para sobreviver ao nunca
Sem desbotar a consciência
sem desmaiar na essência
sem deixar restos sofridos
ou carência de amor
diluídos nas faixas
do coração
esqueço as farpas
da ilusão e me prostro
em pé de igualdade
com a hegemonia
do ser em ascenção
Agora ou nunca embalo
as idéias estocadas
no balaio da esperança
crescidas de dentro
para fora
Bato agora nos castos porões
das longas madrugadas
sem nunca saber
se é verdade ou é mentira
por que me aturo ou me atiro
sem pestanejar nas águas
do pensamento
para sobreviver ao nunca
Sem desbotar a consciência
sem desmaiar na essência
sem deixar restos sofridos
ou carência de amor
diluídos nas faixas
do coração
Nety Maria Heleres Carrion
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